Com a ideia fixa de que seria possível encontrar minha esposa, em um lugar já conhecido, me perguntei que opções eu teria que procurar.
Cheguei à conclusão que, o local mais provável, seria em frente à aldeia de Araras, do outro lado do rio, naquele campo de aviação, onde apanhei o avião pela primeira vez.
O velho chefe havia dito que era uma terra de outra língua, então eu não tinha ido a nenhum outro lugar, exceto lá e na própria Colômbia.
Como ele disse que havia muita floresta por perto, era certo que, se o que ouvi fosse real, eu tinha o raciocínio certo.
Essa trilha era muito mais coerente do que a alternativa da Colômbia, devido à curta distância da Bolívia.
Lembrei-me de ter visto pessoas morando perto daquele campo de aviação e que viviam de atividades agrícolas, independentemente da presença de estranhos. Claro, eles aproveitaram os passageiros, que fizeram do local um verdadeiro depósito de mercadorias contrabandeadas, desviando our