– Oh, vampirinho! – Bash chamou cantarolando.
June ergueu a perna e desferiu um chute no familiar.
– Ai!
– Que merda você pensa que está fazendo? – June ralhou, com seus olhos verdes cravados em Bash como duas adagas especialmente afiadas.
– Confia em mim, June. Uma vez na vida pelo menos.
– Chamou, familiarzinho? – O vampiro estava parado apoiado no portal de entrada daquele calabouço. Estava de braços e pernas cruzadas.
– Eu tenho uma proposta pra te fazer – Bash disse com a fala mansa.
O vampiro se aproximou, parando em frente à Bash, tinha que erguer o queixo para olha-lo nos olhos, considerando que o familiar foi preso erguido do chão. Os olhos negros como dois abismos se fixaram nele e uma insinuação de sorriso esticava seus lábios.
– Vamos ouvir ent&atil