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Capítulo XXVI
A segunda Reunião
Todos estavam na sala das reuniões da Suprema Corte dos Magos, no Governo da Ismir. Samarah entrou junto de Teo, mas desta vez não ficou no centro da sala, ficou sentada, ao lado de Teo.
Desta vez, quem ficou no centro da sala foi Faragon.
-Começamos a segunda reunião baseada nas possibilidades de um retorno o Senhor das Trevas.falou Teo.
-Conseguimos um depoimento, vossa majestade. Um depoimento muito importante. -disse Faragon. -Deixem-no entrar! gritou.
As portas do salão se abriram. Um homem entrou.
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27 - Marisa Dinnaegar
Capítulo XXVIIMarisa Dinnaegar Três semanas depois. O rei tinha muitos guardas atrás dele. Até aquele momento, o Senhor das Trevas não tinha feito nada ainda. Pelo menos que o rei soubesse. Na Escola de Magia, estava na hora do café da manhã. Os alunos estavam sentados nas mesas, com cara de sono, e com o cabelo despenteado. Bateu o sinal. Os alunos se levantaram e forma para as salas de que teriam suas aulas. Samarah se levantou de sua cadeira e saiu do Grande Salão, dirigindo-se a sua sala. Os alunos do grupo nº 1 do primeiro ano teriam agora aula de Locomoção, com a professora Roberta Piravoce.
28 - A Revelação
Capítulo XXVIIIA Revelação Magda foi andando em direção á escada. A sala de Samarah ficava no quinto andar. Ela subiu desesperadamente a escada e foi correndo com Marisa no colo. Chegou à frente de uma estátua, no final de um corredor, numa câmara, do quinto andar, estátua de Katrina Amdala Anfritnit, que também havia criado a Sociedade Mágica de Ismir, antiga Escola de Magia de Ismir. Ao ficar na frente da estátua da bela mulher, Magda murmurou umas frases e uma parede surgiu atrás de Magda, na porta da câmara. A estátua ficava no centro da câmara e atrás da estátua os tijolos de pedra da parede se moveram e mostrou-se uma porta. Magda abriu apressadamente a porta e entrou na sala. A sal
29 - A Filha do Rei
Capítulo XXIXA Filha do Rei. -Filha? Do que você está falando? perguntou Teo, perplexo. -Uma filha. SUA filha, Teo. -Minha filha? Impossível! -Será? -desafiou Samarah. -Nunca aconteceu de você... -Bom... -Viu...você tinha que ter nos avisado. Pelo menos ME avisado. -Mas eu não sabia que tinha tido uma filha! E como você sabe? falou Teo impaciente.
30 - A Duquesa de Mezóide
Capítulo XXXA Duquesa de Mezóide. Um campo aberto, com uma cidade ao fundo. Mezóide, a Cidade do Ferro, onde se encontrava uma das maiores reservas de ferro do Marcopolo Sul. O ferro em Mezóide se extraía diferentemente. Os operários cavavam até achar um poço, onde encontravam ferro líquido, depois eles colocavam esse ferro numa bacia enorme, que fica acima de uma espécie de piscina, só que com uma água muito gelada. Essa água gelada torna o ferro líquido em sólido, e muito dificilmente o ferro voltaria ao seu estado líquido, apenas com uma temperatura acima de 165°C. Depois, o ferro era refinado, e batido fortemente contra paredes até que ficasse finalmente puro, resistente, e o melhor ferro do Marcopolo Sul.&nb
31 - A Queda
Capítulo XXXIA Queda Na Escola de Magia, pela manhã, o grupo nº 1 do primeiro ano estava tendo aula de Defesa e Ataque, com o professor Carlos Brandinen. Era dia de teste. Na aula de Defesa e Ataque, o professor chamava cada aluno de uma vez, para que subissem em uma plataforma e lutassem. Ganhava pontos, durante dois minutos, aquele que lançasse os feitiços de maior nível. -Deixe-me ver... Justin Paterdow! falou o professor. -Eu? -Venha. A plataforma, que estava suspensa, baixou-se e C
32 - A Descoberta de Marisa
Capítulo XXXIIA Descoberta de Marisa Samarah entrou no vestíbulo. Verônica conduziu Samarah até uma sala de estar e sentou-se na cadeira perto da lareira. Samarah andou de um lado para o outro, na sala, olhou para a porta, e depois a fechou. -Ele estava perto dela. Perto demais. -Como sabe? perguntou Verônica. Mal sabia que Marisa estava ouvindo pela porta. -Os distúrbios dela estão aumentando. Agora, qualquer coisa que a enfrente, ela fica daquele jeito. Ela rompeu minha magia, que sustentava a carruagem, e quase sofremos um acidente! -Isto é a
33 - Parteira morta
Capítulo XXXIIIParteira morta Marisa e o Senhor das Trevas apareceram dentro de uma gruta. O Senhor das Trevas se aproximou do penhasco que havia, no final da gruta. Olhou para baixo. Marisa, que vinha atrás com uma tocha, olhou também para o penhasco. A gruta deveria estar nas Montanhas Mortas. -Isso não é um precipício. falou ela. Marisa estendeu sua mão e, o final do penhasco que estava escuro, clareou. Aquele não era realmente um penhasco: o lugar em que eles estavam era um pequeno elevado, de quatro metros. Logo abaixo havia um enorme local, que, nas paredes, havia tochas presas, que Marisa as acendeu, estendendo sua mão novamente. -Será que é o bastante pa
34 - A Feiticeira Negra
Capítulo XXXIVA Feiticeira Negra Samarah, no outro dia, estava deitada no sofá da sala de estar da mansão de Verônica. Estava bebendo a cerveja mais forte: Janet C. -Não fique triste por isto, Samarah! acalmou Verônica. -Foi por minha culpa! Eu poderia ter feito outra coisa. A levado para o Marcopolo Leste, ou ter colocado os guardas no quarto dela. -Não foi sua culpa! -Foi sim. E daqui a pouco o Senhor das Trevas terá os poderes de Marisa! -Não creio nisto. Se Mari
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