Então... não chora!

Lá estava ele, de frente a janela fechada. Olhando para chuva que batia fortemente contra janela. Ele fechou os olhos. É como se cada gotícula, significa-se uma palavra. Milhares de palavras. Milhares de sons. Vozes. Cada  gotícula tinha uma história a contar.

Então os passos  seu pai se aproximaram. Seus olhos se abriram. O garoto virou-se e correu em direção ao seu encalce. Seria a primeira vez que teriam uma noite de pai e filho. Sua mãe tinha ido visitar seus irmãos.

Não estava sendo tão estranho como ele pensou que seria. Tinha uma má impressão do pai, pensou ele. Talvez ele não seja tão mau como ele pensava. Fazendo cafuné em sua cabeça, carinho no corpo. Estava gostando daquele sensação, pensou que só receberia tal carinho de sua mãe.

Estava pegando no sono, quando sentiu a mão de seu pai invadindo suas calças e tocando seus genitais. Aquilo de certeza não era normal.

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