Karla não estava respondendo e parecia muito pálida. Emiliano imediatamente a pegou e a deitou no sofá, sem perder tempo, ligou para o 911 e imediatamente pediu uma ambulância.

Quando a ajuda chegou, ela correu para enviar os documentos urgentes. Quando os paramédicos chegaram, Karla estava começando a recuperar a consciência, mas parecia muito fraca e tonta.

"Estou bem agora, não há necessidade de me levar ao hospital", insistiu ele.

Os paramédicos mediram seus sinais vitais, notaram que sua pressão arterial estava muito baixa e, possivelmente, a glicose no sangue também.

"Ele tomou algum medicamento?", perguntou um dos paramédicos.

Karla balançou a cabeça, sentia-se muito tonta, apesar de suas tentativas de não ser levada para a clínica, Emiliano insistiu, foi com ela e não saiu do seu lado até ela dar entrada na sala de emergência.

"Precisamos que a senhora registre o paciente", informou uma enfermeira, solicitando seus dados pessoais.

Emiliano procurou sua identificação na bolsa d