Amanda
Guiei Derek até uma pequena sala mais próxima, que ficava na parte interna do salão de recepção. Ajudei-o a sentar-se numa cadeira aveludada, aparentemente confortável.
Ele estava abatido e quase não conseguia manter seus olhos abertos.
Procurei por água e, em seguida, sentei-me em sua frente.
— Beba um pouco. — eu lhe ofereci o copo com água.
— Você deve estar envergonhada pelo que fiz, não é?
Ele murmurou fraco, seu tom de voz cheio de sarcasmo.
— Eu...
— Tudo bem, vocês duas se dão bem. É normal que sinta-se envergonhada pelo que fiz. É normal que esteja me odiando agora. Mas... acho que deve saber que, bem, ela não é a santa que você acredita que ela é.
Suspirei fundo.