VITÓRIA
Corri rapidamente e entrei em um beco parcialmente escuro.
Percebi que os meus passos não eram os únicos, pois ele estava cada vez mais próximo e logo me alcançaria.
Acelerei o máximo que pude, mas já era tarde demais. Em um único salto veloz, ele me empurrou contra a parede e colou o seu corpo no meu mostrando o quanto estava excitado.
— Calma Dimitrius! — peço sorrindo.
— Não mandei me provocar, meu amor. — ele resmunga já sem controle.
Dimitrius me aperta mais entre a parede e o seu corpo e me beija loucamente enquanto passeia com suas mãos pelo meu corpo.
Após, ele desce beijando meu queixo, meu pescoço e continua pelo mesmo caminho.
— Para! Alguém pode aparecer de repente... — sussurro ofegante.
— Então me obrigue a parar.
Começo a rir baixinho, pois mesmo que eu quisesse, não conseguiria fazê-lo parar.
Dimitrius produz sensações inexplicáveis em meu corpo, como jamais havia sentido.
Ele resolveu subir novamente e começou a brincar com meus lábios, sem pressa