Estávamos sentados na varanda da casa, finalzinho de tarde, trazendo uma brisa suave que acariciava nossos rostos. Olhei para Jonas, seu rosto iluminado pelos últimos raios de sol.
— O que você acha de anteciparmos o casamento? — perguntei, quebrando o silêncio confortável.
Ele levantou as sobrancelhas, surpreso.
— Você está falando sério, Luana?
— Completamente. — sorri, sentindo meu coração bater mais rápido. — Estamos prontos. Por que esperar?
Jonas segurou minha mão, seus olhos fixos nos meus.
— Eu também acho que estamos prontos. Vamos fazer isso.
Decidimos ali mesmo que nos casaríamos na fazenda, no civil, com uma grande festa para celebrar nosso amor. A partir desse momento, a preparação foi frenética. A comunidade inteira se envolveu, cada um contribuindo com algo. A fazenda parecia um formigueiro de tanta atividade.
No dia do casamento, acordei com o nascer do sol. A sensação de ansiedade misturada com excitação não me deixou dormir mais. Fui até a janela e observei a paisa