Jeff
Sabia que era errado e que não deveria fazer algo assim, mas tudo que eu queria naquele momento era sentir os lábios adocicados de Kathy e em como o seu corpo reagia ao meu toque. Tudo que queria era arrastá-la até o meu apartamento e matar toda a vontade que estava sentindo, queria sentir o gosto da sua boceta e ouvir seus gemidos ao gozar na minha boca.
Eu estava ficando maluco. Kathy estava me deixando maluco e me sentia um pervertido filho da puta por querer transar com uma garota de 19 anos que estava totalmente fragilizada. Mas por que caralho não conseguia me afastar? A única explicação plausível era os últimos meses sem sexo, só podia ser isso, era o meu pau necessitado me fazendo agir por impulso.
O barulho da porta do elevador se abrindo fez Kathy me empurrar e olhar em sua direção. Uma loira com vestido colado e segurando várias sacolas surgiu com um sorriso no rosto, caminhou em nossa direção e então percebi que se tratava da amiga que Kath falou.
— Kathy, que lugar