15. Ele Viu, A Discussão, O Atropelamento

Sérgio não podia acreditar naquilo que seus olhos estavam vendo, qual o intuito? Qual a necessidade que ele tinha de participar de algo tão vazio e que não iria agregar em nada na vida de Antônio?

Paralisado, Sérgio olhava fixamente para aquele grupo de pessoas, uma lágrima crescia no fundo de seus olhos e não se intimidava em rolar pelo seu rosto; voltando do choque momentâneo, foi tratando de voltar cuidadosamente para o canto escondido aonde estavam antes, para ver até onde tudo aquilo iria.

- Sérgio, pra quê ficar aqui se torturando mais e mais? Tá mais do que na cara que o Antônio não tem jeito mesmo!

- Eu preciso ver até onde ele vai... Meu Deus Cristina, eu não posso acreditar que ele, justo ele está no meio desse torneio nojento...

   Antônio recebia todos os cumprime

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