Sérgio não podia acreditar naquilo que seus olhos estavam vendo, qual o intuito? Qual a necessidade que ele tinha de participar de algo tão vazio e que não iria agregar em nada na vida de Antônio?
Paralisado, Sérgio olhava fixamente para aquele grupo de pessoas, uma lágrima crescia no fundo de seus olhos e não se intimidava em rolar pelo seu rosto; voltando do choque momentâneo, foi tratando de voltar cuidadosamente para o canto escondido aonde estavam antes, para ver até onde tudo aquilo iria.- Sérgio, pra quê ficar aqui se torturando mais e mais? Tá mais do que na cara que o Antônio não tem jeito mesmo!
- Eu preciso ver até onde ele vai... Meu Deus Cristina, eu não posso acreditar que ele, justo ele está no meio desse torneio nojento...
Antônio recebia todos os cumprime