Os dias foram passando e Oliver ainda permanecia ali, minhas contrações passaram, depois de dias em repouso, recebia vários presentes do pai dos meus filhos, durante todos os dias em que fiquei em casa e na minha consulta para saber como estavam os bebês, ele também me acompanhou. Estava bem paciente para o meu gosto, me tratando muito bem, não que antes ele não me tratasse, mas estávamos separados e ele não tinha que fazer aquilo, e precisava admitir, eu estava adorando ter toda aquela atenção.
Conversei muito com minha amiga, sobre tudo o que rolou entre nós, ela me disse que ele realmente me ama, o que eu estava já querendo acreditar, mas também disse que não tenho que aceitá-lo, assim tão fácil, ele tem que sofrer e não é pouco não.
Sorrio, pensando em tudo o que aconteceu nos últimos dias, quando ouço o interfone tocar, vou atender e o porteiro diz que o Oliver está lá embaixo, autorizo a sua entrada e vou recebê-lo na porta do elevador.
Quando Oliver aparece em minha fr