Vincenzo Santoro.
O carro parou em frente a porta principal da mansão e antes de sair me olhou.
''Volte para mim. ''Me inclinei até ela e beijei os seus lábios deliciosos.
''Sempre, nem sou louco de morrer e deixá-la para outro homem pegar. ''Falei possessivo.
''Não desejo outro homem, apenas o meu marido. ''Dei um sorriso.
''Voltarei para você, e não quero que saia, não posso correr o risco daquele infeliz que te mandou mensagem tentar algo. Porém, se quiser sair, o Lorenzo vai com você, mas recomendo que fique em segurança. ''Ela concordou.
''Tudo bem, eu te amo. ''Falou e desceu do carro indo para dentro da nossa casa.
Eu também te amo, minha deusa.
''Vamos para o galpão, preciso brincar com um rato. ''Falei friamente.
''Sim, meu senhor.
O Lorenzo desceu do carro e chamei sua atenção.
''Mate qualquer um que se aproximar dela. ''Falei friamente, o fazendo acenar.
''Pode deixar, meu senhor.
Cruzei minhas pernas e peguei um charuto e acendi.
Ah, como sentia falta de fumar, minha deusa