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Minha Empregada é do Barulho

Minha Empregada é do BarulhoPT

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Emíliana Vaz  En proceso
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Resumen
Índice

Sinopsis

SirvientaJefehistoria de amorTraiciónHumorProtagonista bonitaRomance

Solene é separada e tem três lindos filhos. Com vários problemas pela falta de dinheiro, procura uma vaga de empregada na casa de um juiz conceituado. Assim que se deparam frente a frente, a química fica mais do que evidente. O que será que dá, essa mistura tão diferente e explosiva?

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Minha Empregada é do Barulho Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capítulo Final

    Epilogo Solene estava sentada na mesa com Matilde. Tomava um copo de suco. Não podia tomar a cerveja amiga, afinal estava gravidíssima. ─Então é isso, minha amiga! Virei um monstro sem cabeça. A vilã da merda toda!Matilde gargalhou gostosamente. ─Sol, minha amiga. Você é maravilhosa! Mas neste momento, está vendo tudo de forma negativa. Olha quanta coisa linda aconteceu em sua vida! Além de estar esperando um filho, seus filhos estão crescendo e de maneira honesta, saudável, como toda a mãe sonha. Solene assentiu olhando para o vazio, e tomou um

  • Capítulo 18

    Capítulo 18 Durante quinze dias não se falava de outra coisa, a fuga audaciosa de Tavio, levando com ele uma refém para algum lugar do mundo. O desaparecimento do juiz Marcos e de Solene. As pessoas viviam de especulações, questionamentos, disque e me disque, adivinhações e todas as formas possíveis de explicar o silêncio total do que aconteceu naquelas horas de terror. Mas como tudo nesse país era esquecido... Um mês depois... Solene estava incomodada naquela poltrona de primeira classe. Ela estava incomoda

  • Capítulo 17

    Capítulo 17 Quando Michele saiu do prédio, acompanhada por duas policiais que já estavam prontas para recebê-la, a audiência que assistia apreensiva o sequestro ao vivo pela televisão, chorou de alívio. Os jornalistas tentaram se aproximar dela, mas a polícia interveio levando-a para um dos carros em segurança. ─Eu quero a minha mãe! Meus irmãos... Marcos... - ela chorava baixinho. ─Nós vamos tirá-los de lá. Todos eles. -disse uma policial treinada para esse tipo de situação, num tom calmo. ─Nos conte quem está l&aac

  • Capítulo 16

    Capítulo 16 Solene estava zonza com aquela movimentação dentro do apartamento. Lembrou das palavras de Marcos na noite anterior. ─Teremos proteção vinte e quatro horas por dia. Venho sofrendo ameaças já tem um tempo, e quero todos vocês em segurança máxima. Não façam perguntas. Não posso responder. Por hora é só isso que posso dizer.Bianca estava pálida, Vitor tenso e Michele com cara de choro. Dona Fabíola, assim como as outras empregadas, foram todas dispensadas por tempo, indeterminado. ─Vamos ter que nos virar com as coisas da casa. Cada um com suas responsabilidades. – disse Solene olhando para cada um dos filhos. ─Marcos também não me explicou o porquê de dispensar os empregados, mas ele sabe o

  • Capítulo 15

    Capítulo 15 Depois de muitas conversações, Marcos conseguiu convencê-la a preparar tudo para o tal evento, na cozinha do apartamento dele. Ela recusou que ele pagasse o transtorno para livrá-la do compromisso assumido, então contratou mais funcionários que pudessem num tempo recorde, ajudá-la a refazer tudo de novo. E ela conseguiu, com a ajuda de todos, inclusive ele que colocou as mãos na massa, literalmente. Ela sobreviveu e se saiu muito bem, resgatando sua autoconfiança, e superando os prejuízos. Mais um tempo de trabalho e estaria com tudo de pé novamente. Mas a dúvida continuava,

  • Capítulo 14

    Capítulo 14 As mudanças começaram rapidamente. Como Solene teria que esperar o divórcio para casar-se com Marcos, decidiram morar juntos para uma adaptação em “família”. ─Que carinha é essa? - perguntou ele olhando-a com atenção. ─Estou preocupada... não sei se isso vai dar certo. ─Agora quem está preocupado sou eu! Quer desistir?Ela pulou para cima dele. Estavam na cama no quarto dele. ─Nunca! Mas estou com receio de que você não suporte a pressão, sabe? S&a

  • Capítulo 13

    Capítulo 13Alguns nós, foram atados, outros desatados. ─Esse tempo todo... estive enganada? - Solene indagou olhando o vazio, depois de ouvir as explicações dos filhos. ─Ele...Bianca se levantou da cadeira, estavam à mesa do café, foi até a mãe e a abraçou. ─Nem tudo que parece é, né mãe? Você diz muito isso. - ela se afastou e encarou-a. ─Eu disse; que não havia muitos Marcos por aí, você achou um deles, não o deixe escapar de novo. ─Nunca mais! - ela sorriu feliz demais.&n

  • Capítulo 12

    Capítulo 12 Sentadas à mesa no barzinho, Matilde e Solene conversavam num tom confidente às duas horas da manhã, bebendo uma cerveja gelada. Solene chegara ali chorando muito, fora um custo acalmá-la. ─Sabe o que eu mais admiro em você? ─Você vive falando no meu cabelo.Elas riram. ─Na tua humildade. Faz seis meses que você está arrebentando com sua cozinha, e continua encontrando tempo para visitar as amigas e não as abandonar. ─Eu jamais abandonarei quem esteve comigo em qualquer situaçã

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Capítulo 1
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  Capítulo 8      Naquela semana, Marcos e Solene pouco se viram. Por duas vezes, conseguiram trocar alguns beijos apaixonados, antes que ele fosse para o trabalho. Num desses momentos, Solene percebeu que Fabíola os viu.    ─Não tenho nada a ver com sua vida, muito menos com a do nosso patrão. Mas tome cuidado, Sol. Gosto de você. Não quero vê-la sofrer.     ─Obrigada, dona Fabíola.     ─Desde que a vi pela primeira vez, eu soube que algo assim poderia acontecer. Você é bonita e atraente, mas não esqueça que existe dona Manoela. Ela é a mulher real que vive no mundo dele, e eles tem uma história muito bonita. Solene sentiu um baque no peito e olhou-a com os olhos espreitados. Por que nunca falaram sobre a história deles? Por que ela nunca perguntou sobre Manoela para ele?     ─É mesmo? Pode me contar? A velha senhora res
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