Ele entrou novamente em mim, invadindo um pouco mais do meu interior o que o fez gemer comigo. Estávamos numa bolha que seria impossível descrever, de pensar em qualquer coisa que não fosse a sensação que compartilhávamos.
— David, por favor... — A lentidão me enlouquecia, meus olhos já não tinham forças para permanecerem abertos e foi meu fim quando ele me penetrou completamente.O sorriso malicioso brotou nos lábios dele quando me dei conta que já estava implorando para que ele não parasse, revirei os olhos, não estava mais acreditando que eu havia cedido a ele dessa forma.— Morda a mão, Sarah. — Uni as sobrancelhas tentando entender o que ele havia dito. — Ou apenas a língua e tente não gritar.Era para o inferno o lugar que eu iria mandá-lo ir, para o fundo do inferno com toda a sua pose. Maldito.Eu