CAPÍTULO 17.

Assim que o carro parou em frente ao local em que estava acontecendo o evento senti um frio na barriga e um arrepio na espinha, eu estava esperando algo um pouco mais intimido, mas foi tudo exatamente ao contrário. 

A festa estava acontecendo em um prédio enorme no centro da cidade, em uma das ruas mais movimentadas. Era um edifício enorme, de no mínimo uns vinte e dois andares com certeza. A frente do prédio estava cercada por fotógrafos que mais pareciam abutres cercando uma presa, os flashes não paravam em nenhum momento e o pior é que agora todas as atenções estavam voltadas para o carro em que estávamos.

No meio deles havia um tapete vermelho que leva até a portaria central do lugar, com muito esforço engoli o nó que havia se formado na minha garganta, enquanto olhava para fora através do vidro agradecendo a Deus pelas janelas t

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