— Meu Deus, temos que ir! — lutei contra a vontade de rir.
Kevin alisou minha barriga desnuda por baixo do lençol quando comecei a reclamar.
— Posso te dar uma carona — ele me abraçou e apoiou o queixo sobre meu ombro. — Ainda é cedo.
— A padaria abre mais cedo — virei o rosto para trás.
Kevin me soltou do seu abraço e fiquei de frente para sua expressão divertida, com olhos de sono e cabelo bagunçado.
— Preciso ir! — apertei sua bochecha.
— Tão cedo? — esticou seu braço para alcançar o celular, onde checou as horas. — Tá, não é tão cedo.
— Estarei atrasada daqui 30 minutos — deslizei para fora da cama, puxando comigo o cobertor.
Tomei banho rápido e vesti minhas roupas do dia anterior. Eu estava pouco preocupada com aquele detalhe, porque de