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Certa noite Remy acorda-se estava com muita dor em seu braço resolveu ir em busca de remédios mas não os achou.Decidiu ir até o quarto de Bran já que este não respondia estava bravo. Entrou sem bater, mas o rapaz não estava na cama escutou o barulho do chuveiro.– ... “foi por isso que ele não me atendeu?”- pensou ele aproximando-se da porta seu coração acelerou só de pensar no outro nu desde que Bran começou a cuidar dele depois do acidente esses pensamentos estavam fervilhando em sua cabeça.Abriu bem devagar a porta e pode ver Bran. Ele se lavava com os olhos fechados parecia estar sentindo prazer no ato então ele balançou a cabeça como se estivesse negando olhou pra algo que Remy não viu então cravou em sua coxa dando um gemido de dor encostou a cabeç

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– Calma- ele segura no rosto de Bran que estremece diante do toque.- olhe pra mim.Mesmo com receio ele olha Remy aproxima seu rosto encosta seus lábios nos dele. Bran mantém se estático não sabia o que fazer nunca ninguém o tocou assim ele arregala os olhos respirando descompassado. Remy passa os braços em sua cintura o puxando pra mias perto, ele geme com o toque. Remy tenta aprofundar o beijo, mas Bran fica parado.– Qual o problema? Não quer me beijar?– Eu... – como dizer que era o que ele mais queria desde que o viu como homem não como o garoto mimado que era.– O que diga?– Eu nu...nunca fi.fiz isso senhor.– Mas você quer?– Sim- ele abaixa o olhar esta se sentindo envergonhado.

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XXXXXBran estava sem o mínimo sono saiu na porta para fumar ele fazia quando estava com insônia então ele viu Rey correndo ele voltou pra dentro não sabia se avisava ou não ligou para a casa grande.– Alo.– Darien o seu amigo acabou de fugir.– Que?– Ele passou feito um raio por aqui.– Mais que droga. - Ele desliga- Leon, Leon?– O que foi?– Rey fugiu.– De novo?– Bran disse que ele acabou de passar por lá.Leon dá um suspiro e pega o telefone liga para seus homens.– Ele não deve ter ido longe tragam ele de volta.– Sim senhor.Rey:

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Leon estava furioso fumava um cigarro estava cansado da rebeldia de Rey iria puni-lo dessa vez não importava os apelos de Darién. Ele ia fazer o outro saber que não deve fazer essas coisas estava assustado pensando o que poderia acontecer se Bran não o tivesse visto poderia ir parar nas mãos dos Cloud não isso não poderia acontecer.– Eles estão chegando.Ele vai até a porta encontrar eles.– O que fazemos com ele?– Porão.– Leon.– Se não parar vou trancá-lo no quarto.Rey:Quando me acordei estava em uma cama num quarto escuro tentei me mexer, mas estava preso pelos braços e pernas por correntes. Entrei em pânico puxava minhas mãos tentando me soltar, mas em v&

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– Por que decidiu me falar fez tatá volta?– Bem depois que trouxe ele pra minha casa coloquei ele pra dormir comigo não gostava de dormir sozinho nos primeiros meses nada era diferente paguei um professor pra ensinar ele sentia ciúmes quando este estava junto então uma noite após o banho era uma noite bem quente ele estava de camisa e bermuda dormia de barriga pra baixo. Nossa ele tinha curvas bonitas sentei me a seu lado e observei ele dormir.Nos dias que se passaram estava mais difícil ignorar o fato que estava atraído por ele. Quando chegava ele me abraçava.– Você já chegou.– O que esta fazendo?– Vendo desenho. Quer algo?– Já comeu?– Sim.– Trouxe doce pra voc&eci

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– Vê como você me deixa.– Isso é bom?– Muito.- beijei seu pescoço– Posso...- ele parou de falar olhei pra ele.– Termine.– Tenho vergonha.– Quando estivermos sozinhos não precisa disso sou todo seu. E você é todo meu?– Sim.– O que ia dizer posso tocar no seu...– Pode.Ele saiu de meu colo me olhando. Depois me deitei ele alisou minhas pernas. Percebi que tinha medo de me despir então retirei minhas calças ficando de cueca ele alisou minhas pernas. Meu membro doía na roupa apertada ele pareceu perceber pôs a mão em minha cueca.– Ta incomodando?– Um pouco.– Posso?– Sim.Ele começou a tirar fui a loucura sentir suas mãos pequenas em minha pele depois que tirou me olhou calado por um instante sent

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Relaxa.Ele largou as pernas me inclinei para beijá-lo e introduzi um dedo ele gemeu. Depois de um tempo coloquei outro quando tentei o terceiro entrou com dificuldade mesmo eu o preparando iria doer.– Tem certeza?– Humhum.Me arrumei entre suas pernas e encostei em sua entrada forcei um pouco ele gemeu fechando os olhos. Me aproximei para beijá-lo ele gemia de dor ele era tão apertado que doía forcei mais um pouco ele deu um pequeno grito parei. Ele respirava rápido.– Darien?– Hum.– Olha pra mim- ele me olhou- se estiver doendo muito eu paro.– Posso agüentar.Forcei mais entrou mais da metade. Isso já estava me agoniando forcei mais abraçando ele e o beijado ele deu mais um grit