Cinza.
Uma parede… cinza.
Linhas amarelas.
Dor.
Uma luz.
“Onde estou?”, pensou Diego, enquanto seus olhos tentavam se acostumar com a claridade.
Assim que se deu conta que não reconhecia o lugar, tentou levantar rapidamente, mas acabou sendo puxado e permaneceu sentado. Percebeu então que suas mãos estavam presas com aros e correntes.
- Mas que droga é essa?!?
Olhou em volta; estava num cômodo pequeno, com no máximo três metros quadrados, paredes cinzas e uma cama de ferro, com um colchãozinho fino, coberto por um lençol branco. E só.
Nada de portas. Nada de janelas. Somente uma portinhola no teto.
Não achou que gritar seria uma ideia muito eficient