(Ethan)
Estar com Ella e com nosso filhote era mais do que felicidade. Era algo que nem todas as palavras do mundo poderiam explicar. Eu me sentia completo, inteiro, como se o universo tivesse finalmente se alinhado.
Estávamos os dois deitados ali na cama, com ele no meio, já adormecido, tão pequeno, tão perfeito, com aquele cheirinho doce que só os filhotes têm. Nossos dedos se entrelaçavam enquanto olhávamos aquele serzinho que agora carregava todo o nosso amor.
— Precisamos escolher um nome pra ele... — Ella disse baixinho, deslizando os dedos delicadamente pela bochecha macia do nosso filhote. — Não tivemos tempo pra isso antes.
Ela sorriu de canto, e seu olhar foi até a cômoda, onde Dominique tinha deixado alguns livros antigos sobre linhagens e histórias de alcateias ancestrais.
— Queria algo que fosse ancestral... que significasse força, coragem... — ela sussurrou. — Algo que honre quem ele é.
— E o que você sugere, meu amor? — perguntei, apertando sua mão.
— Ulric é bonito...