Eu estava nervosa pra caramba, foi tudo muito bem planejado, foi como se Deus estivesse me dando uma nova chance de ser uma boa pessoa.
Era hora de me reintegrar à minha família, toquei a campainha da casa da minha mãe e sequei as palmas das minhas mãos, que estavam suando muito, na calça jeans.
Camila, a minha grande cúmplice na reconciliação, abriu a porta, como o combinado e disse:
- Oi Carol.
Vi todo mundo se virando para o lado da porta, então eu perguntei:
- Vocês se importam se eu entrar, já faz um tempo que eu preciso conversar com vocês.
Minha mãe logo se levantou e disse:
- Pode entrar, filha.
Entrei bastante hesitante e olhei para todos. O meu irmão e a minha cunhada estavam segurando a minha sobrinha.
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