Aquelas palavras se repetiam para Theodore incansavelmente.
Imaginava que Gabriel fosse agir como Nicolas. O questionando o que poderia ter acontecido, ou então que ficaria tão preocupado ao ponto de querer cuidar de suas feridas. Só que Gabriel fora simples. Ele apenas afugentara a onda de preocupação excessiva e o deixara ir embora.
Ficara levemente entristecido, admitia, pela aparente falta de interesse de seu colega de classe. Quando a noite chegara a janela de chat do MSN se erguera, fazendo o ômega loiro pular da cama mesmo sentindo dores.
Sentando-se na cadeira de sua mesa de estudos, encontrara o nome de Gabriel brilhando na tela lhe desejando boa noite. Rapidamente o loiro lhe responde a saudação, aguardando ansiosamente sua resposta.
“Gabriel diz:
Como está se sentindo? Dói em algum lugar?”
Theodore cobrira o rosto com as mãos abafando o riso alegre e eufórico. Espiando entre os dedos, respirara fundo para lhe responder.
“Theodore diz:
Dói um pouco na barriga e as cos