— Ahhh... porra... isso... Alfa... isso...
Eu chorava enquanto gozava forte pra caralho. Tão forte que meus lábios tremeram quando senti o nó escorregar da minha boceta. Ah, porra. Saiu com violência, como uma onda quebrando.
Minha boceta jorrou. Minhas coxas se contraíram.
Eu nem percebi que estava chorando até sentir o gosto salgado nos lábios.
Desabei.
Sem fôlego.
Arrasada.
Ainda vazia.
Ainda faminta.
Porque não importava o quão fundo meus dedos iam...
Eles não eram ele.
E nunca seriam.
Nunca seriam.
Porque não importava a velocidade,
nem a força com que eu enfiava,
nem o quanto minhas paredes apertavam...
eram só meus dedos. Pequenos, suaves, fracos. E eu não queria pequeno e suave. Porra nenhuma. Eu queria ser rasgada. Queria ser preenchida. Queria ser fodida tão fundo que esquecesse meu próprio nome.
Eu devia estar satisfeita. Mas adivinha?
Não estava.
Meu corpo devia ter desabado e permanecido no colchão, tremendo na névoa pós-orgásmica, fodido pelas minhas próprias mãos patétic