MURILO

Quando acordei tinha a minha esposa esparramada em cima de mim, o que me causou uma satisfação imensa, Sula se movimentou ajustando levemente a cabeça em meu peito, apertei meus braços ao seu redor olhando para o seu rosto bonito, as linhas da boca bem desenhadas e aquele narizinho arrebitado, a pele suave colada em mim, tudo nela me fazia sentir as emoções ao extremo.

Murilo:- Deus, como posso amar tanto essa mulher?- Só de pensar que eu a poderia ter perdido, faz meu coração apertar, me levanto devagar, quero que ela descanse, minha pestinha foi valente ontem, sem reclamar passou uma noite inteira em meus braços, imagino que esta bastante cansada e dolorida, então vou preparar o café dá manhã enquanto ela descansa.

Murilo deu uma última olhada para cama, o corpo de Sula coberto apenas, com um lençol, quase fez com que ele voltasse e a agarrasse, mas se conteve e foi para cozinha.

Luiz chegava em casa depois do trabalho, Sophia ainda estava no restaurante, quase caiu quando El