Loucura do Espelho - A Realidade Interna
Loucura do Espelho - A Realidade Interna
Por: Abel Biasi
- Introdução -

A nossa mente produz ilusões tão grandes que chega a ser difícil apenas imaginá-las, quanto mais senti-las. Ou até, podemos senti-las, mesmo somente as imaginando. Temos muito que aprender com tal máquina, que desperta em nós, algo que não conseguimos distinguir, algo surreal. Será então tudo real? Ou será ilusão?

Temos ainda algo a mais, que os cientistas “quebram a cabeça”, tentando entender seus significados. Somos seres invejáveis quanto à capacidade de raciocínio, dedução e junção de ideias. Mas, estamos ainda, usando menos do que realmente poderíamos usar e, usando para fins maléficos. Se assim pensarmos e conseguíssemos fazer com que pessoas parassem de fabricar bombas atômicas e transformassem, essas suas armas, em resultados de energias quase que inexpiráveis, sendo esse o seu único e verdadeiro pensamento, teríamos um fim pacífico. Seríamos um povo, ou uma raça, cada vez mais perto do sentido da palavra “evolução”.

Se realmente existe uma evolução genética, nós, como os únicos seres pensantes e com intelecto desenvolvido e que assim se acha, estamos estagnados nessa cadeia evolutiva. Estamos provando que, de nada adianta a inteligência se não conseguirmos controlá-la para um bem único.

Se, realmente existe um Deus, estamos indo contra os seus princípios de vida perfeita ou vida eterna. E se viemos do macaco, comprovando assim que sempre estamos em evolução, estamos regredindo com essas guerras e formas diferentes de viver. O que vemos que tudo isso o que tornamos, estamos acabando com o planeta. Somos ao mesmo tempo, a raça invejável, com atos detestáveis. Mas, há quem diga que as guerras é um dos frutos da evolução, fazendo com que a tecnologia se estenda.

Somos capazes de muitos afazeres benéficos. Somente nos basta reaprender a caminhar, não em passos carnais, mas, sim, em passos espirituais.

Loucura do Espelho, A Realidade Interna, é um livro para causar reflexões, com muitas coisas de nosso cotidiano simples. O uso de uma linguagem nada complicada mostra a compreensão e o segmento de uma história verídica, em algumas partes do desenrolar do enredo, juntamente com fatos cômicos, de igual intensidade e ao mesmo tempo trágicos, inventados, ou não, logicamente. O leitor, poderá entender que os fatos reais são os que aconteceram em minha descoberta interior dos dezessete aos vinte e três anos de idade. Partes inventadas para criar mais drama e mais loucura, são inevitáveis e tornam a leitura agradável e surpreendente.

Não subestime a capacidade do intelecto da mente humana! Podemos ir longe, somente em nossas mentes!

Mas agora, responda: Costuma “se ver” ao espelho? Já imaginou, ou fez perguntas a si mesmo diante do espelho? Se você fez, houve resposta? Se não o fez, foi por qual motivo? Medo? Vergonha? Por parecer um estúpido com esta ação? E se houvesse resposta? E se a resposta fosse completamente diferente do que já havia pensado antes a respeito deste assunto? Como se sentiria agora, vendo que sua mente pode lhe surpreender? Consegue profundamente olhar aos seus olhos refletidos ao espelho?

Vivemos em uma realidade que nem nós conhecemos, não imaginamos a verdade que há dentro de nós. A certeza, que desde criança temos e que sabemos ser verdade, é esquecida enquanto os anos passam e vamos envelhecendo. A mente se esquece da pureza que temos e damos passagem ao cepticismo. Vemos causas e coisas estranhas, mas, ao mesmo tempo em que acostumamos a vê-las, acostumamos a esquecê-las, no segundo seguinte.

Nossa mente é completa! Basta somente sabermos o que fazer com ela e aprendermos como pensar direito!

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