Arquitetando - Segunda onda: O verdadeiro resultado

        Pela primeira vez minha mãe não precisou me acordar, e ainda me levantei antes do despertador tocar. Surpreendi até meu pai. Tomamos café juntos, me arrumei e fui para escola. Aquele sentimento bom, de vitória ainda pairava no meu coração. Fiz justiça, sou um justiceiro contra os valentões opressores.

Ainda pensava na namorada do maldito. Como pode alguém ser obrigado a ficar com outra pessoa sem consentimento? Comecei a questionar o fato de às vezes minha vida não ser tão difícil assim. Existem pessoas passando talvez coisas bem piores.

Meu coração pleno e sereno. Minha mente não me acusava, pela primeira vez, corpo, mente e coração estavam unidos. Aquela coisa no meu cérebro que sugava minha vontade e meus sonhos havia evaporado. Estava leve, caminhando até a escola. Tinha esperanças da Helena ainda falar comigo, e torcia para um dia a namorada do maldito Himeros ter forças para meter o pé na bunda daquele impres

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