Eu não disse nada, pois não conseguia ver uma trégua, mesmo futuramente.
Assim que ela saiu, Min entrou, com um chá fumegante na bandeja.
Sentei e recostei-me na cabeceira:
- Está descumprindo ordens, senhora Min-ji. – Sorri.
- Sei que lhe fará bem... Vai ficar mais tranquila.
Ela me entregou a bandeja com a xícara e quando fui sorver o líquido quente, Min pegou da minha mão rapidamente, derramando um pouco sobre o metal brilhante.
Olhei na direção dela, confusa.
- O que exatamente você sentiu, Sabrina?
- Tontura... Enjoo muito forte. E fraqueza nas pernas. Pareceu que eu desmaiaria, mas não... Consegui manter-me consciente, embora tudo tenha rodado por muito tempo.
Ela pegou a bandeja e retirou da minha frente, pondo na mesa próxima.
- E o chá? – Questionei, arqueando a sobrancelha.
- Quando