Janeiro de 1605

Capítulo 73

“Seus olhos eram infinitamente belos,

Tão profundos e calmos que alcançavam a alma.

Seus lábios eram tão bons quanto o mel,

Tão suaves e doces que derretiam a mente.

Seus toques eram muito mais do que se pudera descrever em poucas linhas,

Tão pouco eram o suficiente para quem a tempos não sentia nada.

Era tanto, que chegava a ser pouco.

Porque eram seus.

E somente seus.”

— L. G. Coelho —

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Apenas escuto ruídos ao meu redor, não tenho forças para me levantar nem abrir os olhos mas quero ver meus filhos então irei me esforçar um pouco mais. Aos poucos abro os olhos sentindo a fraqueza em que meu corpo se encontra, parece que dormi por dias mas tenho certeza que foram só algumas horas.

–Doutor Gustav, ela está acordado. -escuto a voz rouca de Allan e sinto alguém pegar em minha mão direita, tento virar o rosto mas em vão porque
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