NIKOLAS
Fazia as coisas no automático, sem pressão, apenas porque queria fazer, amava andar com ela e as crianças.
As cadeirinhas, o aparelho de vídeo, tudo fiz por elas.
Percebi alguns marmanjos olhando para ela, que nem percebe o quanto é linda.
Indo para fazenda, percebi a sua admiração com a paisagem.
A nossa região e privilegiada, o motivo, cuidamos e preservamos.
No mercado, havia percebido que ela não pegou as coisas que as crianças queriam, sempre dizendo, precisamos economizar, então eu peguei e paguei.
Na casa, ela gostou do lugar, achei que por ser da cidade, não iria gostar desse jeito rústico.
As crianças, já estão a chamar Geovane, de tio também.
Enquanto eles conversavam, ela fez um gesto para a acompanhar ela até a cozinha.
— Algum problema Lúcia? Já sei, são as panelas.
— Não, aqui tudo é perfeito, essa casa parece um sonho, mas quero falar sobre as coisas que comprou no mercado, e deixou aqui na cozinha.
— São para as crianças. Por favor, não recuse.
— Senhor Nikolas