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Quando eu levantei da cama o peso de uma montanha estava sob a minha cabeça, já era de esperar que eu fosse acordar me sentindo moído, afinal os últimos dias foram intensos e a Ana sugou o restinho de energia que eu ainda tinha pela madrugada.
Pensar em tudo o que tinha acontecido a poucas horas atrás me deixou de pau duro, pegar nos peitos dela e ver ela delirar sob os movimentos dos meus dedos me fez querer bater uma punheta.
Eu fui pro banheiro, liguei o chuveiro e me masturbei pensando nela, e embora eu não tivesse visto o corpo dela completamente nú, só em tê-la tocado já me fazia imaginar uma porção de coisas.
— Arg, hoooo, Anaaa!
Se o pai dela imaginasse tudo o que eu faria com a filha dele, ele jamais teria cogitado deixá-la comigo.
Depois de gozar eu terminei a minha higiene pessoal e fui me arrumar, a dor de cabeça ainda persistia, então após me arrumar eu fui tomar um remédio e o meu café da manhã.
— Bom dia, a Ana ainda não acordou?
Perguntei ao Rony que estava in