Kate esperou pacientemente Jason tomar o seu café e só depois ela teve permissão para comer. Assim que ele saiu deixando uma lista interminável de coisas para ela fazer, Kate pegou a louça suja para colocar na pia.
Ela não estava com fome. A dor era maior que tudo. Ela mal estava parando em pé. O simples movimento de colocar um pé na frente do outro para dar alguns passos vacilantes fazia cada partícula do seu ser urrar de dor.
Ela foi virada do avesso e estava aberta. Vazava sangue e esperma de dentro dela. Kate colocou um pano dentro da calcinha e já o sentia encharcado. Ela apoiou as duas mãos na pia e olhou pela janela.
Kate parou de respirar. Jason saiu do celeiro arrastando a cabeça de um cervo pelo chifre. A cena bizarra intensificou o mal estar geral de Kate. Ela não podia continuar ali. Ela não podia cozinhar, limpar, lavar, esfregar e passar por outra sessão de estupro. Kate não resistiria.
Em um ges