- Não é chatear. É pedires à mãe desse homem o número dele. – Insistiu com o mesmo. – Se ele for estúpido, eu próprio o deito daqui para fora. – Explicou.
- Não. – Parei. – E parece que ainda não percebeste o que digo, eu e ele não temos nada. – Expliquei.
- Ouvis-te? – Perguntou parando e olhando para trás. – Ouvis-te, alguém chamou-te!
- O quê? Eu não ouvi nada. – Disse continuando a caminhar em direção do hospital, em frente.
Seguimos pelos corredores até encontrar com Patrícia, que estava ao telemóvel possivelmente sobre trabalho. O médico aproximou-se de mim, pois Marcos já tinha desaparecido por um corredor.
- Sargento Gouveia, acompanhe-me. – Pediu seguindo ao encontro de um quarto. – O jovem aceitou, conhece-la, mas quer conh