Melinda Sullyvan
Nossos seguranças pessoais estão conosco na sala. Mesmo que estejam trabalhando, mas fiz questão que ficassem conosco. Bennett apenas dá de ombros.
— Ei, eu sou a patroa, esqueceu? Eles também me devem obediência. E deixei a parte da segurança com o Bennett e a May, então você não tem do que reclamar.
— Tenho sim. Não quero ficar andando com você por essas ruas, principalmente tão tarde da noite.
— Weller está com uma equipe monitorando tudo aos arredores senhor. Incluindo nosso trajeto de volta pra casa. — Diz Bennett.
— Calma Neal, estamos andando em um carro que é a prova de mísseis. Temos um motorista que sabe dirigir até tanque de guerra, e um exército nos protegendo. Seu primo pode ser louco, mas burro tenho certeza que ele não é. Pois enfrentar toda essa equipe quando estão em total atenção seria suicídio.
— Concordo com ela, senhor. — Fala May.
Os avós de Neal baixam a cabeça e vejo uma lágrima rolando nos olhos do seu avô. Ele levanta a cabeça e nos olha.
— D