8. Continuação

Quando voltei a olhar para frente foi a tempo de me preparar para bater novamente em um zumbi, dessa vez acertando em cheio o seu rosto e conseguindo mandá-lo para longe. Deixei uma pequenina onda de satisfação percorrer meu corpo percebendo como se tornou mais fácil.

Qual deles, Mayara? Aproveitei aquela pequena pausa para virar para trás vendo a garota de cabelos loiros correndo ofegante em minha direção.

A... Aquele! Ela apontou... o de vidro verde...

Vi para qual prédio ela apontava, grande, imponente e de concreto branco, circulando por um resistente vidro cujo reflexo era verde-água. Eu, com meu lapso de noção de distância, diria que talvez a 70 metros.

Haviam mais pessoas naquela avenida, algumas completamente vivos, correndo a esmo de um lado para outro. Ninguém parecia particularmente interessado no grupo de jovens uniformizados, dando prioridade às suas próprias vidas. Outros berravam e pediam por ajuda, mas o terror que dominava me

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