Não existe impossível em New Casterside, Illinois. Henrique e Maximus se apaixonaram na adolescência e depois de anos juntos finalmente se casam e antes de sua lua-de-mel oficial recebem uma mensagem enigmática de uma velha e simpática vidente. Para comemorar o casamento, Henry dá um presente inesperado para o marido. Mal sabe ele que o presente inesperado na verdade é para ambos. Quanto amor mais um casal gay apaixonado pode esperar? Kitchesmanetoa vai provar para eles que não há limites.
Ler maisTítulo original: Henry & Mack
Série: New Casterside Stories - Livro 2
1ª Edição
Copyright do texto © 2021 Alex Mello.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser utilizada ou reproduzida sob quaisquer meios existentes sem autorização por escrito do autor.
Foto da capa de Jan Marcus Trapp por Pixabay
Arte da capa por Alex Mello
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
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M527h Mello, Alex, 1977 –
Henry & Mack / Alex Mello. – 1. ed.
Rio das Ostras, RJ: Buenovela, 2021.
ISBN 978-65-00-33200-1
Ficção brasileira 2. Romance 3. LGBTQIA+
Título II. Mello, Alex
CDD: B869.9
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Marcas, produtos e nomes de pessoas reconhecidamente públicas constam nesta obra apenas para efeitos de ilustração não fazendo qualquer juízo de valor ou são aproveitados aqui para efeitos de promoção e todos os seus direitos legais são devidamente reconhecidos.
Na verdade, o uso desses recursos são apenas uma forma de homenageá-los, principalmente por serem reconhecidamente apoiadores de causas e da população LGBTQIA+ ao redor do mundo. Por esse motivo, meu muito obrigado por estarem do nosso lado.
NOTA DO AUTOR
Olá, meus leitores queridos!
Eis que estamos em mais uma história na maravilhosa cidade fictícia de New Casterside, Illionois. Essa história se passa alguns anos depois da primeira história de Philip e Nicholas, mais precisamente alguns meses depois de um acontecimento muito importante na história deles.
Desta vez teremos mais um elemento fantástico na história, mas não darei spoilers, ok? Usem a imaginação e mantenham a mente aberta, algumas simplesmente acontecem sem alguma razão aparente, nem tudo precisa ter explicação, não é mesmo?
Essa obra foi inspirada em diversos filmes com “quase” a mesma temática e um específico que foi a inspiração principal.
Não falarei mais sobre a história, mas é importante mostrar para vocês o que cada tipo de escrita representa no decorrer da leitura:
[Texto entre colchetes] representa mensagens trocadas entre personagens por meio eletrônico, exemplo: aplicativos de celular para mensagens, e-mail, e outros – ou conversas pelo telefone, mostrando ser a parte do outro lado da linha;
“Texto entre aspas” representa o pensamento de um personagem;
- Texto após hífen representa fala de personagem.
Por fim, texto em itálico entre dois divisores representam uma passagem de história no passado dos personagens. Um flashback.
Uma coisa importante notar é que podem ocorrer erros propositais na grafia de palavras, regras gramaticais para que fique mais próximo de um diálogo natural entre os personagens. Assim como o uso de palavras e frases em outros idiomas também será comum.
E agora uma nota MUITO importante: Essa obra não é indicada para menores de 18 anos. Contém cenas BEM descritivas de sexo e outras situações que podem não ser indicadas para menores, bem como para pessoas que tenham algum tipo de sensibilidade com quaisquer um dos temas descritos ao longo da história.
Com isso em mente.
Espero que tenham uma boa leitura!
Com muito amor,
Alex.
DEDICATÓRIA
Para meu marido maravilhoso que sempre me apoia com:
Seu amor
Seu carinho
Seu cuidado
Sua força
Sua alma
Te amo mais que tudo!
Depois de atender oito pacientes a única coisa que eu queria era um donut de pão de mel da Claire, um chocolate quente com caramelo salgado e muito chantilly e uma banheira com sais relaxantes.Espero que Owie já tenha gasto toda energia com Kurama, Pan e Maxie. Hoje eu preciso muito descansar.- Olááááá queridooo! – Claire saiu de trás do balcão e veio me abraçar como de costume.- Meu anjo... preciso do meu kit especial de relaxamento. – ela já me entendia, sabia exatamente aos itens que me referia.- Vai levar algo pro Mack e pro Mini-Mack?- Olha só ele é mais parecido comigo do que com Maxie, ok?- Se você diz... – ela fez um muxoxo. – seu ciumento!- Acho que vou levar as mesmas coisas de sempre pra cada um.- Posso trocar uma coisa pro meu sobrinho lindo?- Quando é que você
PARTE III52 semanas depois⚝CAPÍTULO 25Os convidados já chegavam, Henrique conversava animadamente com Kaito, Nicholas e Philip, enquanto Maximus ainda estava no andar de cima trocando o pequeno Owen.- Filho, ajuda papai aqui. – estava tendo dificuldades para colocar a roupinha nele. Estava mais agitado que o normal.- Papa.Maximus simplesmente congelou.- Papa?! Você falou papa?! – pegou Owen no colo e o elevou no alto animado, o pequeno começou a gargalhar, ele adorava quando Mack fazia isso. – Papa!- Papa. – e ria.Como eles estavam demorando para descer, Henrique foi ver o motivo da demora. Subiu as escadas e ouviu as gargalhadas deliciosas do filho.- Posso saber o motivo da demora dos senhoritos? – Imediatamente o pequeno estendeu os braços para que Henry o pegasse.- Olha só isso... Owie...
Maximus acordou no momento que traziam Henrique para o quarto. Se aproximou do marido depois de transferirem ele para o leito do quarto. Se olhavam com carinho.- Eu sei que você não pode falar ainda, mas eu preciso de dizer uma coisa: eu te amo mais que tudo e nunca fui tão feliz na minha vida. Não consigo imaginar minha vida sem você e agora sem o pirralhinho que acabou de chegar. – Deu um beijo em sua testa e ficou fazendo cafuné nele até ele adormecer novamente.A enfermeira chegou minutos depois com o bebê, já limpo e enroladinho na manta. Mack pegou o filho no colo e levou até o marido. Henrique queria falar, expressar tudo o que estava sentindo. Mas foi fortemente advertido para as consequências.Admirava cada curvinha do filho, os lábios e o biquinho característico da família, as bochechinhas fofíssimas, o narizinho, orelhinhas e mãozinhas mi
Henrique estava sentado na poltrona, com ela virada para a movimentação frenética da casa. Sua mãe, seu recém-chegado pai e seu marido iam de um lado para outro pegando coisas em lugares diferentes, passando instruções uns para os outros.Ele achava graça de tudo.- Parecem formigas quando alguém mexe no formigueiro. Olha só Owen. – sussurrou para a barriga, levantando a camisa. – Acho que esqueceram que estamos aqui.Do lado de fora estava uma chuva fina e Maximus já tinha ligado para o hospital uma centena de vezes para confirmar se já estava tudo pronto para recebê-los. Helena acabava pedindo para ele ligar novamente quase que minutos depois, ela estava tão desbaratada que já tinha tirado e recolocado as coisas nas duas bolsas da maternidade várias vezes cismando sempre no final que estava faltando algo, que na verdade já tinha col
À medida que os dias passaram depois do último exame, o choque de realidade bateu em Henrique com força. Ele estava uma pilha de nervos, não a ponto de esbofetear quem passasse na sua frente, mas de tensão, ansiedade e medo.Muito por causa de um sonho que teve por estar tendo contrações sem qualquer abertura para a saída do bebê e ele apavorado por estar longe de tudo, sem ninguém por perto.Esse pesadelo o perseguiu por vários dias seguidos e em segredo. Mas tanto Maximus quanto Helena sabiam que algo não estava bem, porém respeitavam o espaço de Henry, que passou a ficar a maior parte do tempo no quarto do bebê, ironicamente era o único ambiente onde ele conseguia manter a mente afastada desse medo.E olhar para a réplica do bebê embrulhada em uma fralda estampada com filhotes de unicórnios o tranquilizava.Ficava reimaginan
- Meu Deus! Olha o tamanho dessa barriga! – Helena estava ao mesmo tempo admirada e assustada. Seu filho nunca teve o físico fora de forma, sempre praticando musculação, sempre em dieta planejada e percentual de gordura corporal abaixo dos 5%. – Só assim para te ver relaxar com o corpo.Pagou o motorista do Lyft, que gentilmente colocou as três malas grandes no hall de entrada da casa.- Oi, mamãe. Como foi de viagem? – estava com o humor no pé.- O voo foi tranquilíssimo, embora eu não tivesse conseguido pregar o olho sequer uma vez, e ter que fazer conexão em Miami. Deu, pelo menos, para terminar o livro que eu estava lendo. Que carinha é essa, hein?- Sei lá... sabe quando você acorda e tem a impressão de que não devia ter saído da cama? Por favor, não comece achando que é por sua causa, porque não é
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