"Ahh! Ajude-me! Ajude-me!"
Quando ela viu a poça de sangue sob ela, ela gritou.
Xavier vestiu o terno engomado e a camisa que seu assistente entregou pela manhã. Ele acendeu um cigarro e discou um número. Ele sorriu como uma raposa quando disse: "Espero que você possa entender, primo. Quando eu estava na prisão, o irmão dela foi bom para mim. Depois que saí, não havia nada que eu pudesse fazer para recompensá-lo. Espere, eu acho que descobri que a irmã dela fazia coisas horríveis.”
Marie, que estava na poça de sangue, observou o homem ignorá-la, assim como o sangue na cama. Ele simplesmente chamou alguém, abriu a porta e saiu da sala.
Marie pegou seu celular em pânico e descobriu que estava desligado.
Ela pegouligou o telefone e ligou para a emergência.
Nesse momento, a porta fechada se abriu novamente. Uma mulher e dois homens entraram.
Era a secretária da entrada do clube que a admitiu por engano ontem à noite e a trouxe para Xavier. A secretária olhou friamente para a cama e