Livy Clarke.

Nós saímos da igreja sem chuva de arroz. Tudo foi tão sem graça, como eu havia imaginado. Meu coração estava em fogo, assim como os pulmões. As pessoas tiravam fotos sem cessar, enquanto nos observava andar em direção ao carro e partir. Eu me sentei no banco de trás e o senti me tocar. Eu olhei para fora e vi os rostos confusos dos meus amigos. Eu quis morrer. Eu estava como estomago embrulhado, e não sabia se a minha decisão louca havia sido a certa.

– O que eu fiz? O que eu fiz?

O sinal de posse dele veio quando apertou a minha mão, praticamente exigindo que eu voltasse à realidade.

– Se acalma. Vai ficar tudo bem!

> MINUTOS MAIS CEDO. <

Eu já sentia que estava prestes a morrer. Esse ponto. O meu véu me protegia das pessoas ao redor. Elas não tinham que testemunhar o meu semblante de nojo, enquanto, ele, insistentemente segurava a minha mão. Eu só desejava fugir, e ele sabia disso. Lewis segurava-me como se pudesse impedir que eu fosse embora de suas garras. E