Capítulo 05

— Estou te… Tocando, nunca fez isso?

Felix parou de imediato de tocar a mulher… Cateline negou com a cabeça com mais vergonha ainda.

O homem então, se sentou na cama, com receio de continuar, ela era pura, uma parte dele não queria tirar isso dela, mas ele estava duro por aquela mulher, ele a queria intensamente.

— Nunca me toquei, eu sou…Virgem. Eu não entendo essas coisas.

Cateline dissera com receio de olhar nos olhos do homem, mas ela sentiu as mãos dele segurar seu rosto, para que ela lhe olhasse nos olhos, ele sorriu para ela, dizendo devagar.

— Não fique com vergonha.

Félix conversa olhando de forma meiga para a mulher à sua frente.

— Olha, eu te desejo muito, mas se não quiser que…façamos algo, eu saio agora.

Cateline não sabia o que responder, mas não queria que o homem fosse embora, ela também o desejava, ela o queria mais que tudo naquele momento, ninguém além deles saberia sobre aquela noite de qualquer forma, sentindo as mãos quentes do homem ali, Cateline sorriu para ele novamente dizendo.

— Eu quero o senhor, então… Não precisa ir embora, podemos continuar.

Ela disse se sentindo quente, olhando nos olhos dele.

Félix sorriu em resposta à mulher e a beijou agressivamente, ele não conseguia se segurar, ele a queria, com todas as suas forças.

Cateline correspondeu ao beijo da forma que podia, ela sentiu a língua do homem invadindo a sua, e juntos, sugavam a língua um do outro, o beijo se tornava mais quente. A mulher sentiu sua parte mais sensível se molhar, ela não entendia muito bem o que significava, mas, deixou de lado esse pensamento.

Felix a deitava novamente e tirava suas calças, ele logo se deitou em cima dela novamente, beijando todo o corpo da jovem.

O homem, começou a lhe ajudar a tirar o vestido, assim que a mulher estava nua, embaixo de si ele ficou a devorando com o olhar, uma de suas mãos agarrou o peito da mulher, ela arfou de tamanho desejo que sentia por ele, a boca do homem sugou o seio dela, Cateline fechou os olhos se contorcendo, seu seio eriçava de prazer contagiando outras partes de seu corpo, as sensações que ela sentia eram infinitas, ela achava que iria derreter completamente nas mãos do homem ao sentir a boca úmida e quente dele em seu seio. Ela não sabia que podia ser tão bom, estar assim com um homem.

A mulher já havia dado beijos em alguns homens, mas isso nunca, isso era novo para ela.

Felix ficou nu e beijava a boca da mulher, ele começou a colocar seu membro na entrada do sexo de Cateline, ela se assustou, mas ele disse que no começo podia doer, mas que iria com cuidado, para que sua primeira vez fosse perfeita, a mulher concordou e fechou os olhos agarrando as costas do homem e cravando suas pernas em cima dele.

Félix continuou empurrando devagar, e a beijava para lhe dar mais prazer.

Ele continuou os movimentos até que começou a entrar dentro dela, no começo a mulher fazia algumas caretas de dor, mas se concentrou até que Félix entrou inteiro nela, sendo assim, ele começou os movimentos a sentindo por completo, Cateline em vez de sentir dor, sentiu prazer por aquele homem, seu corpo ficou mole e ela se concentrou no prazer que ele estava lhe dando, beijando seus lábios, seu pescoço, seus seios e se mexendo dentro dela. Aquilo era perfeito, Cateline queria sentir todo esse prazer. Ela cravou suas unhas nas costas do homem e ele não se importou com a dor, ele continuou dando prazer para ambos. E naquela noite, os dois sentiram um prazer extremo que os deixou cansados e satisfeitos por chegarem ao êxtase.

Após o homem gozar dentro da jovem, ele sairá de dentro dela, a mulher suspirou sentindo o prazer dentro de si, jamais sentirá algo assim, Cateline sorriu ainda de olhos fechados, sentindo ainda os toques do homem sobre si.

Félix pensava que não devia ter gozado dentro dela, mas ele sabia que nada iria acontecer, era raro uma mulher engravidar, muito raro, ele deixou esse pensamento de lado e colocou suas roupas, ao se virar para a mulher nua ali, ele apreciou a beleza dela mais uma vez, Cateline havia cochilado, seus lindos lábios chamavam a atenção do homem, ele gostaria de lhe tocar mais uma vez, mas ele negou aquele pensamento e a cobriu com um cobertor, ele olhou para aquele lindo rosto mais uma vez, e partiu dali, deixando aquela mulher.

O homem precisava retornar para sua terra natal o quanto antes, ele estava em território inimigo e havia fugido da prisão, Félix estava relutante em ir e deixar a mulher deitada só, mas logo ele tinha que partir.

Cateline Forth

O som das carroças e do falatório na rua acordam Cateline, mesmo estando no quarto na parte de trás da estalagem, ainda se podia ouvir muito barulho.

Cateline cobre seus olhos com a mão, a luz do sol entrava pela janela brilhando em seu rosto, ela coçava seus olhos e logo segurava sua cabeça que doía, provavelmente por beber tanto na noite anterior..

Ela tenta se levantar, se sentando na cama, a jovem ainda sentia um pouco de tontura.

Sentada, ela se vê nua, apenas com uma fina coberta a cobrindo, só aí então ela se lembra vagamente dos acontecimentos na noite anterior.

Seu rosto ficou rubro de vergonha, e ela não acreditava que aquilo fosse real, se forçando a pensar que era apenas um sonho.

Sua mão então que antes segurava sua cabeça, cobre sua boca, enquanto ela imagina e lembra de cada detalhe que consegue, as lembranças são turvas, mas ela ainda consegue sentir em seu corpo, tudo que aconteceu.

Cateline olha ao redor, tentando ver se encontra o homem com quem havia se deitado, mas ele não estava ali, no quarto existia apenas ela nua, e seu vestido jogado ao chão.

Ela então respira tentando se acalmar abaixando para pegar sua roupa.

— O que é isso?...

Cateline fala consigo mesma, se perguntando algo que viu no chão perto de seu vestido.

Era um colar, feito com algum tipo de corda , nele havia uma enorme presa , ela não sabia que tipo de animal a tinha enquanto vivo, apenas que deveria ser uma enorme criatura.

Ela segura o colar pela corda, olhando de perto, aquilo não pertencia a ela, será que era do inquilino anterior? ou do homem misterioso com quem ela havia dormido? ela questiona em sua mente.

Cateline fica confusa sobre o que fazer com aquela presa, se sentia estranha em usá-la sem saber quem era o dono, mas acabou colocando o colar assim mesmo.

Ela se veste com a mesma roupa da noite anterior a fazendo lembrar novamente dos acontecimentos, ainda não acreditando que havia cedido a aqueles sentimentos.

Cateline nunca havia se deitado com nenhum homem, ela sequer imaginava que aquilo aconteceria, ainda mais daquela forma.

— E agora?! Lucinda não pode nem imaginar isso! Muito menos minha mãe, elas irão me encher de perguntas, e eu nem sei como respondê-las…

Cateline fala baixinho, como se sussurrasse para si mesma arrependida, mas não por ter deitado com o homem, e sim por não saber quem ele era, tudo que ela sabia era seu nome, Félix, e que provavelmente ele era um estrangeiro, sem falar que ele é lindo demais… uma beleza encantadora.

Ela olha para cama se sentindo atraída, como se desejasse que ele voltasse para que continuassem suas carícias, mas logo ela volta a si, quando ouve o som de alguém batendo a porta.

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