Capítulo 31

Sem forças para continuar caio de joelhos ao lado do corpo de meu pai, os braços de Catarina tentam me tirar dessa sala mas não tenho mais forças….

Sinto o peso da perda em meu corpo, o coração acelerado com medo do que poderá vir.

Olho para os dois corpos no chão desejando revelar um sinal de vida, por pequeno que fosse.

Rastejo até o corpo amarrado de Eduardo tirando as cordas de seu corpo, abraçando seu corpo ao meu.

Ao longe ouço Catarina falando com alguém no celular com a voz aflita e embargada.

— Por favor, viva por mim. — sussurro observando seu rosto pálido sem demostrar qualquer sinal de vida.

— Eu te amo, não posso te perder! — grito fechando os olhos sentindo uma dor no peito que nunca fui capaz de sentir em toda minha vida.

— Eu sinto muito Liza….— Catarina me puxa em direção aos seus braços, vejo que ela também está sofrendo.

Ouço sirenes e carros se movimentando ao fundo, me separo do abraço dela me agachando mai
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