Mata do a Saudade.
Sob o Carvalho Branco, um Amor se Renova
Ana olhou para o relógio, percebendo que a noite já estava bem avançada. Com um sorriso carinhoso, virou-se para Fábio e disse:
— Filho, está tarde. Amanhã temos trabalho, e precisamos descansar. Vamos?
Fábio, ainda com o coração acelerado pelo pedido e pela emoção do momento, assentiu. Ele se aproximou de Luna e, timidamente, deu um selinho carinhoso nela.
— Boa noite, Luna — ele sussurrou, com um sorriso. — Até amanhã.
— Boa noite, Fábio. — Luna respondeu, retribuindo o sorriso, o olhar cheio de afeto e de novas promessas.
Ana e Fábio se despediram de todos, saindo sob os olhares felizes da família reunida.
Miguel, então, se aproximou de sua mãe, Isabel, e a abraçou.
— Mãe, que tal eu te levar para casa? Está na hora de descansar também.
— Sim, filho, mas não vá me esquecer de novo por tanto tempo! — Isabel brincou, abraçando-o com força.
Clara, ao lado, sorriu e Miguel a convidou para ir com eles. Todos se despediram calorosamente, e Miguel