Capítulo Dezenove

- Seu... - gemi um palavrão. 

- Calma. Não vou fazer nada. Só quero que vocês tenham um estímulo a mais para me ajudar a ter nossa liberdade. Ela estará bem cuidada. Jamais deixaria que algo atingisse minha neta ou se quer mesmo minha filha. - ele disse deixando o sarcasmo de lado e falando finalmente sério. 

- E você acha que nos deixando coagidos vai adiantar alguma coisa, seu desgraçado? Estamos ajudando você por que acreditamos que realmente só quer sua liberdade, que é como nós, anjo ou não. Isso é uma questão de lealdade, não de poder. Mas, é claro, que você não sabe o que é ser leal. Você faz as coisas por interesse. - falei com a voz cheia de ódio. 

- Só quero que tenha calma. Saiba que também não peguei-a simplesmente por isso. Acha que ela estaria realmente protegida nas mãos de Kendra? Ela é minha filha, e sei que ela não luta. Melhor, ela não sabe nem matar uma mosca. Aquele namorado dela é mole demais para matar algum anjo caso atacasse. Humanos
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