Normalmente, eu não teria me dado ao trabalho de conversar com esse homem, pois ele era um completo estranho para mim, sabendo que eu nunca mais o veria. O homem continuou conversando comigo e conversando comigo, o que me fez perceber que ele não estava tão bêbado quanto eu. Olhei fixamente para seus olhos negros, sem perceber que ele podia ver a maneira como eu o olhava. Fiquei olhando para a rua cheia de gente, esperando que meu adônis fosse embora, mas ele não foi e perguntou meu nome.
-- Qual é o seu nome, se não estou sendo precipitado em minha pergunta”, disse ele.
-- Desculpe, é verdade, meu nome é Keira e qual é o seu nome? -- perguntei
--- Meu nome é Mark Brow, prazer em conhecê-la, Keira”, disse ele, oferecendo-me a mão em sinal de saudação.
Ele pegou meu braço com a mão, puxando-me para mais perto do outro lado do corrimão, fazendo com que eu me assustasse com sua ação.
-- O que está fazendo? Para onde está me levando? -- perguntei
-- Quero lhe mostrar o outro lado do terra