— Há um acordo, sim...
"Mas não é um contrato de venda."
Juliana não se sentia confortável em dizer isso, então pegou silenciosamente o contrato de cooperação que estava sobre a mesa.
Nele estava escrito: [Contrato de Admissão da Empresa de Mídia dos Sonhos.]
— Você realmente quer que eu me venda?
Raul lançou um olhar para Juliana.
Percebendo que havia falado o que não devia, Juliana imediatamente corrigiu:
— Quero dizer, você quer me contratar?
Raul respondeu calmamente:
— É isso, está bem claro no contrato.
— Sr. Raul, embora eu tenha considerado a ideia de começar minha carreira, eu...
— Mas você planeja começar no Grupo Céu Estrelado e não na minha empresa?
— Er... Sim, ah... — Juliana não conseguia organizar suas palavras por um longo tempo.
Em teoria, era isso.
Raul disse:
— Não se esqueça do contrato que assinamos anteriormente. A falência do seu Grupo Oliveira também afetará a minha família Mendes, e agora quero contratá-la. Isso é o que você deve fazer.
Juliana se senti