E lá foi ela conhecer a casa de seu vizinho misterioso. Ou melhor dizendo, a casa de Carlos Sabriel. Assim como no prédio de Dayane, teve de usar as escadas, já que também não tinha elevador. Ainda bem que ela já se acostumou com a prática.
Chegando lá, ele cumpriu a sua promessa: deixou a porta aberta e ela preferiu ficar na entrada. O apartamento dele era um pouco menor do que o apartamento de sua amiga, tinha somente dois quartos.
_ Bien... agora que você já sabe onde moro, pode vir me visitar.