A confissão ainda não quebrou a magia do momento, não a assustou, mas definitivamente a surpreendeu. Entretanto, ela não queria ficar pensando muito nisso. Não agora, quando ele precisava tanto do prazer requintado da pele dela e da dele juntas.
-Você não vai dizer nada sobre isso? Vai negar que sente a mesma coisa? -ele jogou o gibão, duas perguntas que ficaram na mente da jovem. Por fim, ela recuou alguns centímetros e sustentou o olhar dele.
-O que você quer que eu diga?", foi tudo o que ele conseguiu fazer, acariciando a nuca dela e sorrindo para aliviar a situação. Eu... eu...
-A verdade, isso é tudo, Ariadna.
-Eu também gosto de você, acho que sim. Confesso que gosto de estar com você, e que você me fez sentir coisas extraordinárias. Então, sim, acho que isso não tem outro título.
-Não sei se é muito cedo para isso, mas... Você quer tentar de verdade?
Ele corou, estava convidando-a para sair? Isso já era um começo.
-Vamos sair juntos? -Ele assentiu, beijando a testa dela. Não se