08 - Continuação

Paramos no estacionamento do shopping e após tomar uma surra do cinto da cadeirinha e Bianca rir sem controle da minha cara, começamos o nosso passeio. Percebi que conforme andávamos, ela apertava a minha mão todas as vezes em que se aproximava de um número grande de adultos. Eu passava a mão ao redor do ombro dela, garantindo que tudo acabaria bem e ela relaxava visivelmente. Estávamos somente andando, vendo as lojas e procurando o que poderíamos fazer de divertido, quando Bianca puxou a minha mão, dando uns solavancos fracos.

— O que foi? — perguntei parando de andar.

— Quero sentar tio, meu pé doí. – Seu rosto franzido com a dor e a mão livre apontando para os pés.

— Ah, meu Deus! – Nem ao me

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