Mundo de ficçãoIniciar sessãoNão, não poderia aceitar aquilo, não colocaria minha filha na mesma sala que aquelas duas pessoas. Meu coração batia em um ritmo impossível de se descrever, minhas mãos suavam e não conseguia conter o movimento do pé que batia descompassado no chão de madeira.
Amanda me lançou um olhar de repreensão, mas não conseguiria obedecê-la, não sobre aquilo.
Dois minutos haviam-se passado após o pedido. A porta se abriu e ela entrou segurando a mão da assistente social que já conhecia, buscou meu olhar e quando me encontrou, projetou o bico, tentando conter o choro. Vi a aflição dela refletida em mim
— Bebê! — A louca disse com a voz alegre demais.