— Não olhe para mim, eu dirigi uma vez... e todos nós sabemos como aquilo terminou.
Ri ao lembrar de como bati o carro quando cheguei na zona segura pela primeira vez.
Outro grito saiu do homem ao meu lado, e sua mão disparou, segurando meu pulso com força, apertando-o para tentar aliviar sua dor. Fiz uma careta, mas segurei o grito, sabendo que ele só buscava algum alívio necessário.
— Você está bem?
Lewis colocou a mão no meu ombro e tentou afastar a mão do cara que prendia meu pulso.
— Estou bem... Então, qual é o plano com esse caminhão?
Mexi meu pulso um pouco até que sua nova onda de dor diminuísse. Vi seus olhos revirarem, e ele rapidamente perdeu a consciência, seu aperto afrouxou, e consegui soltar meu agora dolorido braço. Não que eu estivesse reclamando, já passei por pior.
— Você tem mais experiência.
Ah, sim, dirigi por uma hora e destruí o caminhão.
— Vão vocês duas! As chaves estão em cima da máquina de sorvete.
Lewis e Oliver pegaram o homem e continuaram a anda