Connor caminhou devagar, puxando Dante pelas rédeas. O cavalo pareceu notar a tristeza de seu dono, pois se aproximou e encostou o focinho em seu ombro. Connor acariciou a testa do animal, sorrindo triste.
Raymond correu na direção do irmão assim que este entrou no hall.
—Por onde andou, homem? Ethnee precisa de você! Agora!
—Ethnee? O que houve?
—Ela está com febre de novo! Das fortes!
Connor correu até o quarto da sobrinha que parecia ainda mais fraca que das últimas vezes. Ela delirava e se remexia na cama, inquieta, chamando por Amie.
—Rápido, Ray! Vá buscá-la!
Raymond já saíra quando Connor sentou-se à cabeceira da cama e aninhou a sobrinha no colo.
—Estou aqui, borboleta. Tudo vai ficar bem.
Vinte minutos depois, Amie entrava pela porta, sem fôlego.
—Amie!
A