Capítulo 11

Depois de passar o resto do dia correndo de um lado para o outro, Amie finalmente pôde sentar-se em sua cama e pensar... Apenas uma pessoa lhe mandaria uma mensagem como aquela... Tinha certeza de que ele não faria nada que não lhe fosse vantajoso, mas então... O que ele ganharia atormentando-a?

Recostou-se por um momento, tentando clarear a mente e pensar com calma...

Por que estava tão escuro? Deveria haver pelo menos uma vela acesa...

—Mãe... Maman está tudo bem?

—Isso só depende de você, senhorita. – A voz no escuro assustou-a e ela correu a acender uma vela, que iluminou parcamente o pobre cômodo.

—Quem é você? Que faz aqui? Afaste-se de minha mãe!

—Acalme-se, boneca! – O semblante do homem fechou-se em uma carranca ameaçadora. – Vim falar-lhe da parte de meu senh

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