Entre a vingança e a paixão
Entre a vingança e a paixão
Por: Lisa sousa
Capítulo 1

Emilly saches

Todos nós temos nossos desejos e ambições, alguns deseja uma vida luxuosa, outras desejam milhões e milhões de dinheiro, mas eu não. O meu maior desejo é acabar com a Família Bernardi. O motivo? vou contar.

Há mais de sete anos atrás, meu pai, um policial honesto da cidade de Florença foi assassino em pleno restaurante junto com minha mãe, só porque ele estava fazendo seu trabalho investigando os negócios ilegais da Família Bernardi.

Desde aquele dia, muitas coisas mudaram para mim. Mudei para casa da minha tia, e foquei em uma única coisa, acabar com os Bernardi. No final das contas acabei seguindo a carreira policial como meu pai. E como ele sou uma investigadora.

Três anos na polícia, eu fiz um verdadeiro estrago para os Bernardi. Ajudei a apreender várias armas, drogas, acabei com as casas de cassino deles. Sem falar na montanha de dinheiro que eles tinham em um galpão, que eu queimei sem pensar duas vezes.

Contudo, nada disso me satisfazia plenamente. Eu queria acabar com eles, queria ver eles no fundo do poço, assim como eles fizeram comigo. E agora, eu tenho a oportunidade para isso.

O quartel abriu uma seleção de policiais femininas, para se infiltrar em um dos cassinos da Família Bernardi. Há apenas uma vaga e ela têm que ser minha!!!!

O dia mal tinha amanhecido e eu já estava bastante focada no que eu queria, e eu queria ser aquela que destruiria de uma vez por todas a família Bernardi.

Levanto-me da cama vou em direção ao banheiro, tomo um banho rápido escovo meus dentes é me arrumo. Tomo meu café e saio para o quartel de polícia. Como de costume, ao entrar eu cumprimento a todos, enquanto sigo em direção ao galpão onde fariam o teste final.

Assim que cheguei em frente a porta, comecei a mentalizar mais ainda no que eu queria, e ao mesmo tempo me motivava.

A hora chegou! agora só depende de mim. Essa vaga já é minha, essa vaga já é minha!!!..

Olhei determinada para a porta e a abro. Entro no galpão e olho desconfiada ao ver que não tinha ninguém, nem se quer as provas de tiro tinham sido preparadas.

Será que as provas foram canceladas?..

Fecho a porta novamente e sigo em direção a sala do comissário. Paro na porta do meu chefe e ouço vozes vindo de lá de dentro. Penso em bater, mais opto em aguardar até eles finalizarem a conversa. Em alguns minutos parada ali ouço algo que não imaginaria que eu poderia ouvir. O comissário dando informações e orientação sobre a missão para uma outra pessoa que não seja eu. Uma raiva cresce dentro de mim que eu não penso duas vezes o que faria a seguir. Empurro a porta com meu pé e entro dentro da sala com a boca espumando. Não importa se ele é o não meu chefe o que eu quero saber o porquê ele fez isso comigo.

Entro na sala e vejo o delegado falando com a Cléo, enquanto passava alguns Slides sobre a missão na parede.

..Como eles são..... Filhos da @#$@..

___Como assim vocês escolheram a Cléo?!!!!

Eles olha para mim com um olhar de surpresa e desconforto exceto Cléo. Esta cobra lança um olhar de superioridade para mim, como se ela quisesse falar que ela e bem melhor do que eu através do seu olhar.

Como eu queria acabar com este seu rosto sua v@#*@ neste exato momento. Você iria se arrepender por ter nascido! Que Deus me segure se ele não me segurar eu mato ela.

As luzes da sala se acendem e a reunião e interrompida, o supervisor começa a falar com o delegado baixinho de maneira que não consigo ouvir.

..Estou farta!!!.

_ Chega de enrolação o que está acontecendo aqui? Por que estão passando as instruções da missão para a Cléo? E a seleção o que ouve?

__ Contenha-se policial sanches! Está falando com seus superiores! – O delegado olha para mim com cara de poucos amigos.

Neste momento queria dizer umas boas verdades na cara dele, mas me contive, afinal isso não iria me ajudar em nada.

__Sr eu só quero saber por quê a Cléo foi selecionada, se nem teve a fase final da seleção?

O Delegado se levanta, pega uma pasta cheia de documentos e me entrega.

__A seleção terminou quando descobrimos isso do seu passado. Você não está apta para essa missão Emilly

Ele volta para cadeira atrás da mesa, enquanto isso abro a pasta. Fico bastante surpresa ao ver que era um arquivo do caso do assassinato dos meus pais.

__ E o que isso tem haver?!

Jogo a pasta no chão espalhando os papéis que tinha nele.

_Isso muda tudo, não só a seleção para a missão como também seu trabalho policial.

O delegado me olha com um sorriso lateral debochado no rosto.

__ Sabe, eu sempre me perguntei que empenho era esse que você tinha quando os assunto era os Bernardi? Então achei isso e descobri a verdade.

Ele tira do seu rosto a expressão debochada e me olha sério.__ Mas tudo isso acabou agora polícia Sanches. A polícia não é um lugar para sua vingança pessoal.

__Não é vingança Senhor!

_ Não? Três anos de trabalho, e durante esse tempo todo você focava apenas nos Bernardi. Eu não nasci ontem! Ele dá um tapa na mesa _ Acabou Emilly, você não vai mais se meter com os Bernardi.

Ele coloca o seus óculos e olha para o computador fingindo que ali têm algo importante. Mas eu sei que isso é somente um pretexto para me ignora e acabar com este assunto.

___Não pode fazer isso!

__Eu posso, na verdade eu já fiz! – ele abre uma das gavetas da mesa e tira um papel. _A sua transferência para Roma. Foi uma honra trabalhar com você, boa sorte em Roma Emilly. Ele fala sem sequer olhar para mim.

__ Está se livrando de mim?! – Olho para ele feroz.

__Não! Estou acabando com essa sua vingança ridícula e perigosa. Ele para de me ignorar e olha para mim bastante sério.___ Se você continuar a perseguir os Bernardi, vai ter o mesmo fim do seu pai ou pior.

___ Está me ameaçando?! Estreito meus olhos e olho nos seus sem medo.

___O que está insinuando policial? Ele levanta da cadeira mais eu não tenho nem um pingo de medo dele. Eu quero tirar tudo que tenho engasgado em minha garganta.

__ Seria muito fácil para os Bernardi se livrar da mulher que está levando eles a ruína, usando certo delegado.

___Está me chamando de corrupto?

___Se a carapuça serve....

___ Chega! Prendam ela por desacato a autoridade! e deixem ela 5 horas lá!

Dois brutamontes entram na sala, é me algema. Saio da sala algemada como se eu, fosse uma criminosa perigos. E Sou jogada é trancada em uma sela fria e sozinha pelo tempo que foi dado pelo delegado.

Depois de longas horas na prisão, finalmente o tirano do delegado vem até a minha cela, e com ele o papel de transferência para a polícia de Roma.

__Abram a cela! Pede para um homem que mais parece um armário. ___ Está aqui e a sua transferência policial.

Ele me entrega o papel em minhas mãos.

__ Você tem 72 horas para sair de Florença ou nem precisa sair daqui.

Assim que ele sai, outro policial chega e me leva até meu armário, onde eu tiro todas as minhas coisas. Em seguida sou jogada no olho da rua como se eu fosse um nada.

Olho para trás, então meu sangue começa a ferver mais e mais.

..Se eles pensam que eu vou desistir, estão completamente enganadodos! Nunca vou me render!.

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